CRUZEIRO “TESOUROS DA HISTÓRIA” (1)
Era Janeiro e o sol descansava, além no horizonte, quando o Costa Magica largou do porto de Savona transportando mais de três milhares de passageiros à descoberta de inúmeros “Tesouros da História” da humanidade.
Lentamente, beijando o calmo mar azul, a aproximação ao primeiro porto, Nápoles, processou-se com a descoberta dos diversos espaços do navio, enquanto a meteorologia distribuía nuvens cinzentas pesadas e o frio começava a apertar. Optou-se por visitar Pompeia, a antiga cidade romana soterrada sob a cinzas do vulcão Vesúvio, no ano 79 D. C. Aqui, pudemos calcorrear as estreitas ruelas de pedra, atravessar as praças geométricas, imaginar a actividade comercial dos seus habitantes, devanear com a ocupação dos lazeres, sem esquecer o sofrimento das vítimas petrificadamente surpreendidas pela terrível erupção. E ele, o Vesúvio, ali estava airoso, ao nosso lado, coroado com uma espessa coroa de neve. Mais sorte tivemos nós, porque apenas fomos atingidos pelo frio cortante e pela chuva miudinha que teimou em cair, durante toda a nossa estada.
Ao despertar da aurora, após a calma travessia do estreito de Messina, durante a noite, despertámos para dois dias de navegação, onde o suave balanço do azul mediterrânico coloria de branco-espuma a crista das ondas, sucessivamente lavradas pela fúria eólica, resultando em constantes e diversificadas erupções de maresia. Foi o momento oportuno para recordarmos, em singular introspecção, os feitos grandílocos dos valorosos marinheiros de antanho, cruzando aquela salsa água, em frágeis embarcações, ora em bélica pugnas, ora exportando diversos arquétipos do conhecimento das suas ancestrais civilizações.
Lentamente, beijando o calmo mar azul, a aproximação ao primeiro porto, Nápoles, processou-se com a descoberta dos diversos espaços do navio, enquanto a meteorologia distribuía nuvens cinzentas pesadas e o frio começava a apertar. Optou-se por visitar Pompeia, a antiga cidade romana soterrada sob a cinzas do vulcão Vesúvio, no ano 79 D. C. Aqui, pudemos calcorrear as estreitas ruelas de pedra, atravessar as praças geométricas, imaginar a actividade comercial dos seus habitantes, devanear com a ocupação dos lazeres, sem esquecer o sofrimento das vítimas petrificadamente surpreendidas pela terrível erupção. E ele, o Vesúvio, ali estava airoso, ao nosso lado, coroado com uma espessa coroa de neve. Mais sorte tivemos nós, porque apenas fomos atingidos pelo frio cortante e pela chuva miudinha que teimou em cair, durante toda a nossa estada.
Ao despertar da aurora, após a calma travessia do estreito de Messina, durante a noite, despertámos para dois dias de navegação, onde o suave balanço do azul mediterrânico coloria de branco-espuma a crista das ondas, sucessivamente lavradas pela fúria eólica, resultando em constantes e diversificadas erupções de maresia. Foi o momento oportuno para recordarmos, em singular introspecção, os feitos grandílocos dos valorosos marinheiros de antanho, cruzando aquela salsa água, em frágeis embarcações, ora em bélica pugnas, ora exportando diversos arquétipos do conhecimento das suas ancestrais civilizações.
1 Comments:
Há muito que aguardava a crónica.
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